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Restrição alimentar e o uso de suplementos

Não é nenhuma novidade o fato de que a suplementação de nutrientes no organismo humano é de extrema importância, isso decorre obviamente de uma série de questões que dificultam muito que as pessoas adquiram todas as substâncias necessárias para se manterem saudáveis por meio da alimentação, felizmente essa pauta tem recebido cada vez mais atenção e sendo discutida em larga escala. No entanto o que não se fala muitas vezes é do papel primordial da suplementação para os indivíduos que realizam dietas restritivas


É de conhecimento geral que o mais indicado sempre é adotar uma alimentação recomendada por um profissional da saúde, e que dietas devem ser realizadas com acompanhamento nutricional. Porém sabe-se que são raras as pessoas que cuidam de sua alimentação dessa forma, muitas até porque não tem acesso a se consultar com um nutricionista por exemplo. Mas buscar introduzir mais vegetais e diminuir a ingestão de industrializados no seu consumo diário é uma coisa e entrar em dietas com grandes restrições alimentares é outra bem diferente.

O ingresso em uma dieta sem o apoio e o acompanhamento de um nutricionista pode comprometer os níveis de vários nutrientes. Pode até mesmo causar ou piorar um problema de saúde, inclusive aqueles que o paciente nem sabe que tem. Por isso, é importante procurar ajuda profissional para verificar como está saúde e se há falta ou excesso de nutrientes, por meio de exames específicos. E dietas restritivas nunca, em hipótese alguma, devem ser feitas por conta própria pois nesses casos os riscos de falta ou excesso de nutrientes, distúrbios alimentares etc. são muito maiores.

Um grande número de pessoas decide adotar uma dieta que restrinja a ingestão de determinado tipo ou grupo de alimento para tentar emagrecer mais rapidamente. No entanto, essa prática pode levar a complicações de saúde sem acompanhamento ideal, como já foi dito inicialmente e ter consequências indesejáveis ​​a longo prazo, como o efeito sanfona. Remover o glúten e a lactose da dieta é uma das práticas mais populares, mas nem todo mundo precisa ou deve segui-las.

Estas dietas devem ser iniciadas da maneira correta, para que, depois de um determinado período, a pessoa que aderiu à dieta não apresente deficiência de vitaminas, macro e micronutrientes. Apesar da classificação atribuída a esses nutrientes a nomenclatura não tem nada a ver com o tamanho dos mesmos, e sim com a quantidade. Em sua maioria, os macronutrientes são nutrientes que ajudam a fornecer energia e o organismo precisa deles em grande quantidade; água, carboidratos, gorduras e proteínas são classificados como macronutrientes já os micronutrientes são os minerais e as vitaminas. O organismo precisa dos micronutrientes em quantidade menor se comparado aos macronutrientes. Sua principal função é facilitar as reações químicas que ocorrem no corpo.

Em alguns casos, a restrição de alimentos é indicada, como acontece com os pacientes intolerantes a alimentos específicos. Entretanto quando isso é feito de madeira irresponsável pode causar inúmeros problemas como por exemplo um indivíduo que decide que excluir os alimentos que contenham lactose pode sofrer de deficiência de cálcio e má absorção de vitamina D. Portanto, o monitoramento nutricional e a suplementação de vitaminas são necessários para evitar deficiências e doenças causadas pela falta desses micronutrientes.

Como dito anteriormente é nesse ponto em que os suplementos vitamínicos entram em discussão como indispensáveis. A suplementação alimentar para pessoas que possuem uma alimentação “comum” já é muito importante pois raramente as pessoas conseguem ingerir todos os nutrientes necessários muito menos nas quantidades ideais. Para quem faz dieta com um foco específico como o emagrecimento é mais importante ainda e logicamente para quem segue uma dieta restritiva é imprescindível.

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